sexta-feira, 23 de setembro de 2011

O menino e a borboleta



O menino e a borboleta
Certo dia, uma criança estava a observar uma pequena abertura num casulo. Esteve a ver por muito tempo, percebendo que a pequena borboleta se esforçava, batendo as asas, para conseguir alargar o buraco e sair através da abertura. Depois de muitas horas observando, a criança percebeu que a borboleta não havia tido grandes progressos com as tentativas, pois batia as asas contra as paredes do casulo e não nada acontecia, o buraco não alargava para ela passar.
Então, o menino decidiu ajudar – foi buscar uma tesoura e abriu o casulo cuidadosamente. A borboleta saiu, então, facilmente. Mas o seu corpo era pequeno e as asas não tinham forças necessárias para se sustentar. Continuou a observar a borboleta, esperançoso que as asas se abrissem e se esticassem prontas para o vôo. Nada aconteceu… na verdade, a borboleta passou o resto da vida aleijada, rastejando, com o corpo murcho e asas encolhidas – nunca seria capaz de voar. O que a criança não compreendia, na sua gentileza e vontade de ajudar, era que o casulo apertado e o esforço necessário à borboleta para sair dele, seria o modo de fortalecer as asas e de torná-la apta a voar. Algumas vezes, o esforço é justamente o que precisamos na nossa vida, para nos tornarmos mais fortes e mais capazes. Pense nisso!
Autor desconhecido
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segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Cansado da vida…


Este será lembrado como um dos casos mais confusos de pessoa desaparecida.
Em agosto de 1930, Joseph Crater, de quarenta e cinco anos de idade, deu adeus aos seus amigos. Após um jantar num restaurante em Nova Iorque, chamou um taxi, e foi embora. Nunca mais ninguém o viu ou mesmo ouviu falar dele.

Cinquenta anos de procura ofereceram inúmeras teorias sobre o caso, mas nenhuma conclusão. Uma vez que Crater era bem-sucedido Juiz da Corte Suprema de Nova Iorque, muitos suspeitaram de assassinato, mas uma pista concreta nunca foi achada. Outras opções foram apresentadas: sequestro, envolvimento mafioso, ou até mesmo suicídio.

Uma procura em seu apartamento revelou uma idéia. era um bilhete anexado em um cheque, e ambos foram deixados para sua esposa. O cheque era de um valor considerável, e o bilhete dizia, "Eu estou muito cansado. Com amor, Joe".

O bilhete poderia ser nada mais do que um pensamento no final de um dia difícil. Ou isso poderia significar algo maior - o epitáfio de um homem desesperado.

O cansaço é algo violento. Eu não quero dizer o cansaço físico que vem ceifar a relva ou o cansaço mental após um difícil dia de pensamentos e decisões. Não, o cansaço que atacou o Juiz Crater é muito pior. Este é o cansaço que vem somente antes de você desistir. Aquela sensação de real desespero. É o pai desanimado, a criança abandonada, ou o aposentado com o tempo em suas mãos. É aquele estágio da vida em que a motivação desaparece: as crianças cresceram, perdeu-se um emprego, uma esposa faleceu. O resultado é o cansaço - cansaço profundo, solitário e frustrado.

Na história, somente um homem alegou ter a resposta para isso. Ele se coloca diante de todos os Joseph Craters que existem no mundo com a mesma promessa: " Vinde a mim todos vós que estais cansados... e eu vos aliviarei" (Mateus 11:28)."

Max Lucado

PODER PARA PERSEVERAR


“[…] tendes ouvido da paciência de Jó e vistes que fim o Senhor lhe deu; porque o Senhor é cheio de terna misericórdia, e compassivo.” —Tiago 5:11

Certa jogadora americana de golfe profissional trabalhara o ano inteiro por uma posição no Campeonato de 2008, o torneio final do circuito da Liga. Entretanto, quando o evento começou, ela estava com peritonite, uma dolorosa inflamação da parede abdominal. Ela teve dores constantes e não pode comer durante todos os quatro dias do torneio. Até passou uma noite no hospital por causa de sua condição. Mesmo assim ela perseverou até o final e espantosamente terminou em terceiro lugar. Sua determinação lhe ganhou muitos novos admiradores.

Os desafios e as crises da vida podem nos sobrecarregar até ao final de nossas forças, e nessas horas é fácil querer desistir. Contudo, Tiago oferece aos seguidores de Cristo, outra perspectiva. Ele diz que, a vida é uma luta, mas também uma bênção: “Eis que temos por felizes aos que perseveraram firmes. Tendes ouvido da paciência de Jó e vistes que fim o Senhor lhe deu; porque o Senhor é cheio de terna misericórdia e compassivo” (Tiago 5:11).
No exemplo de Jó encontramos o encorajamento e o poder para perseverar nas horas mais escuras da vida — para nos alicerçar em Deus, que é compassivo e misericordioso. Mesmo se a vida for dolorosa e difícil, podemos perseverar, porque Deus está próximo. A Sua misericórdia dura para sempre (Salmo 136).

► Deus dá o poder que precisamos para perseverar.

Que Deus os abençoe.
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